Message from our Pastor Father Carlos D. Suarez:
On the first day of the week, the third day of his Passion, Jesus Christ rose from the dead. Today is His day, and it is the day that has changed not only the history of God’s chosen people but also the fate of all humanity. Many great historical figures have led exemplary lives, taught wise doctrines, and even died for the truth. But only one has risen again.
Jesus’ resurrection makes clear once and for all that in the end light always triumphs over darkness. Just a week ago we were commemorating Jesus’ triumphant entry into Jerusalem as people expected that their earthly savior had arrived and that he would change the course of their lives. They expected a political leader who would stand in the face of injustice and right the wrongs that the chosen people faced. On the one hand, they were right in that Jesus came to right wrongs, but on the other hand, they were wrong because they hoped for too little. Jesus didn’t come to alter political structures. He came to transform hearts, to right the wrong of sin, and that is a far greater victory than taking over an earthly empire which in the course of history would surely fall again. In the eyes of the world, Jesus’ ultimate victory seemed to be His ultimate defeat. All seemed lost, but as we gather today, we celebrate the fact that Jesus’ story, and our story, does not end in darkness. Jesus Christ’s resurrection is the ultimate testament to the fact that although darkness may seem great and powerful in the end it can never triumph over light. After the darkest night, the first rays of dawn will inevitably follow.
Jesus’ resurrection is not just a historical fact, nor is it just a statement of pious devotion, it is a reality that should animate and transform the lives of each of us who are His disciples. We know that there are times when we face suffering whether it’s physical, material, or spiritual. At these times we seek freedom from this suffering and at these times we also may feel like the darkness will be with us forever. We may grumble at God and resign ourselves to our fate, but just as we’re making ourselves comfortable in our tombs Jesus comes to call us out of them. In Christ and in His resurrection, a new hope dawns for all humanity, the hope that if we stay united to him through faith and grace, we will rise with him, rise from our very tombs, and live with him forever in the never-ending glory of heaven.
Even during Lent the signs pointing to this resurrection victory are present. Sundays aren’t counted among the 40 days, because every Sunday is a feast day on which we celebrate Jesus Christ’s triumph over sin and death, and nothing can change that. This is why the Church has made Sunday Mass obligatory - to make sure we don't forget about the Resurrection!
I would like to end this week by offering a word to those of our brothers and sisters that are with us for the first time, or for the first time in a long time. Each of you is as important a part of the body of Christ as those who worship with us faithfully week to week, and the body of Christ is weakened by your absence. I would invite you to take this day, and the fifty days of this Easter season as an opportunity to reflect on what God has done for you, and what He’s asking you to do. It’s a joy to have you with us today and I hope that this joy will be repeated and multiplied throughout the rest of the year. Welcome home!—Fr. Carlos
No primeiro dia da semana, o terceiro dia da sua paixão, Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Hoje é o Seu dia, e é o dia que mudou não só a história do povo eleito de Deus, mas também o destino de toda a humanidade. Muitas grandes figuras históricas levaram uma vida exemplar, ensinaram doutrinas sábias e até morreram pela verdade. Mas apenas um ressuscitou.
A ressurreição de Jesus deixa claro de uma vez por todas que no final a luz sempre triunfa sobre as trevas. Há apenas uma semana, estávamos comemorando a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém. As pessoas esperavam que o salvador terreno tivesse chegado e que ele mudaria o curso de suas vidas. Eles esperavam um líder político que enfrentasse a injustiça e corrigisse o sofremento que o povo escolhido enfrentou. Por um lado, eles tinham razão em esperar que que Jesus iria corregir os erros, mas, por outro lado, eles estavam errados porque esperavam muito pouco. Jesus não veio para alterar as estruturas políticas. Ele veio para transformar corações, para corrigir o erro do pecado, e isso é uma vitória muito maior do que assumir o controle de um império terreno que no curso da história certamente cairia novamente. Aos olhos do mundo, a vitória final de Jesus parecia ser sua derrota final. Tudo parecia perdido, mas ao nos reunirmos hoje, celebramos o fato de que a história de Jesus, e nossa história, não termina nas trevas. A ressurreição de Jesus Cristo é o testamento definitivo para o fato de que embora as trevas possam parecer grandes e poderosas no final, elas nunca podem triunfar sobre a luz. Depois da noite mais escura, os primeiros raios do amanhecer inevitavelmente se seguirão.
A ressurreição de Jesus não é apenas um fato histórico, nem apenas uma declaração de devoção piedosa, é uma realidade que deve animar e transformar a vida de cada um de nós que somos Seus discípulos. Sabemos que há momentos em que enfrentamos sofrimento, seja ele físico, material ou espiritual. Nesses momentos, buscamos nos libertar desse sofrimento e nessas horas também podemos sentir que as trevas estarão conosco para sempre. Podemos reclamar de Deus e nos resignar ao nosso destino, mas assim que estamos nos acomodando em nossos túmulos, Jesus vem nos chamar para sair deles. Em Cristo e em sua ressurreição, uma nova esperança amanhece para toda a humanidade, a esperança de que, se permanecermos unidos a ele pela fé e pela graça, ressuscitaremos com ele, ressurgiremos de nossos próprios túmulos e viveremos com ele para sempre até chegar a glória do céu.
Mesmo durante a Quaresma, os sinais que apontam para a vitória da ressurreição estão presentes. Os domingos não são contados entre os 40 dias da quaresma, porque todo domingo é um dia de festa em que celebramos o triunfo de Jesus Cristo sobre o pecado e a morte e nada pode mudar isso. É por isso que a Igreja tornou obrigatória a missa dominical - para garantir que não nos esqueçamos da Ressurreição!
Gostaria de terminar esta semana dirigindo uma palavra aos nossos irmãos e irmãs que estão conosco pela primeira vez, ou pela primeira vez em muito tempo. Cada um de vocês é uma parte tão importante do corpo de Cristo quanto aqueles que estão conosco fielmente semana após semana, e o corpo de Cristo é enfraquecido pela sua ausência. Gostaria de convidá-los a aproveitar este dia e os cinquenta dias deste tempo da Páscoa como uma oportunidade para refletir sobre o que Deus fez por você e o que Ele está pedindo que você faça. É uma alegria ter vocês conosco hoje e espero que essa alegria se repita e se multiplique ao longo do resto do ano. Bem-vindos a casa!- Pe. Carlos